OUTONO
As folhas caem, o vento as leva,
A chuva vem, como lágrimas dos céus.
A natureza refugia-se em si mesma,
Tudo pede silêncio e recolhimento,
No aconchego do lar, mergulhada em si mesma,
É tempo de pensar e sonhar na vida em seu porvir.
No que há para edificar e transformar,
Tudo dormita para renascer um dia,
É vida que palpita a espera de seu suave despertar.
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