Borboletas de muitas cores,
Tão belas, Leves e delicadas,
São como flores que voam,
Como folhas ao vento,
Pousando de flor em flor,
Alimentando-se aqui e acolá do mel da vida.
Um dia já foram lagartas rastejantes,
Já viveram presas em seu casulo para sua
transformação,
Para só então pelo processo de libertação,
Serem borboletas que agora livre voam,
Pois esta é a sua natureza.
Com graciosidade, suavidade e ternura a todos
encanta,
Voam aqui e ali, quando a noite cai, pousam nas
ramas e repousam,
Quando o sol nasce, despertam abrem as suas asas
para o voo da vida.
São encantos que encantam,
Belezas de vida, que cativam,
Que vem e que vão,
Para nos lembrar, que a grandeza da vida,
Muitas vezes está nas pequeninas coisas
Que nos tocam o coração.
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